[FP]McALEN; Nathaniel
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[FP]McALEN; Nathaniel
Físico
xxxxx
Personalidade
Primeiramente, Nathaniel é uma pessoa cética. Não acredita em Deus, tampouco na humanidade. Pode-se dizer que ele não possui propósitos de vida, frente à sua indiferença para tudo o que o cerca, quando na verdade tudo o que lhe é vantajoso lhe interessa. Não se importa com o que as pessoas querem, somente com o que ele quer. Não tem noções de certo e errado; para tudo ele tudo é válido, desde que seja divertido no final. Sua imortalidade o tornou inconsequente e arrogante; pensa que nada pode afetá-lo e que é mais poderoso que qualquer criatura, o que pode ser sua maior fraqueza. Obsessivo; sádico; egoísta; ácido; irônico e narcisista. Se deixa levar pelos prazeres carnais na maior parte do tempo, além de não demonstrar seus sentimentos. A cada dia, um vazio se amplia em seu interior, o que ele tenta ignorar.
Dono de uma personalidade implacável e impiedosa, tende a agir com agressividade na maior parte do tempo. Não tolera fraquezas e é por isso que esconde as suas a todo custo, gostando de pensar que possui muito poucas. É ótimo com as palavras; dono de uma retórica perfeita digna de um governante, Nate é manipulador e controlador, exigindo que os outros ajam da maneira que ele acha mais adequada. Também é imponente e refinado; é possível perceber por seus trejeitos e postura que ele não se trata de um qualquer. Além disso, possui um espírito de liderança muito forte e natural, que não abre espaço para questionamentos, dada a sua facilidade de comando. É um estrategista nato. Inteligente, frio e calculista, planeja tudo cuidadosamente, evitando ser impulsivo, por mais que às vezes seja impossível conter seus desejos. É obstinado nas causas em que acredita, o que o torna um membro valioso para o lado que toma como seu. Tende a ser invejoso, pois está sempre buscando mais. Com as coisas que já possui, no entanto, é extremamente possessivo e não pensa duas vezes antes de matar qualquer um que se aproxime de seus objetos de desejo – mulheres, em geral. Ah, por sinal, ele é apaixonado por mulheres, sendo isso uma das suas fraquezas, também. Gosta de brincar com suas presas, seduzir, flertar – acha que isso torna o alimento mais saboroso. Há momentos, entretanto, em que o homem mostra-se insano. Muitos vampiros de seu clã acham que não passa de excentricidade, mas o passar dos anos e a ânsia por poder causaram danos à sanidade do vampiro, o que o torna um inimigo imprevisível. Pouco restou de sua humanidade, visto que ele a deixa em segundo plano.
Dono de uma personalidade implacável e impiedosa, tende a agir com agressividade na maior parte do tempo. Não tolera fraquezas e é por isso que esconde as suas a todo custo, gostando de pensar que possui muito poucas. É ótimo com as palavras; dono de uma retórica perfeita digna de um governante, Nate é manipulador e controlador, exigindo que os outros ajam da maneira que ele acha mais adequada. Também é imponente e refinado; é possível perceber por seus trejeitos e postura que ele não se trata de um qualquer. Além disso, possui um espírito de liderança muito forte e natural, que não abre espaço para questionamentos, dada a sua facilidade de comando. É um estrategista nato. Inteligente, frio e calculista, planeja tudo cuidadosamente, evitando ser impulsivo, por mais que às vezes seja impossível conter seus desejos. É obstinado nas causas em que acredita, o que o torna um membro valioso para o lado que toma como seu. Tende a ser invejoso, pois está sempre buscando mais. Com as coisas que já possui, no entanto, é extremamente possessivo e não pensa duas vezes antes de matar qualquer um que se aproxime de seus objetos de desejo – mulheres, em geral. Ah, por sinal, ele é apaixonado por mulheres, sendo isso uma das suas fraquezas, também. Gosta de brincar com suas presas, seduzir, flertar – acha que isso torna o alimento mais saboroso. Há momentos, entretanto, em que o homem mostra-se insano. Muitos vampiros de seu clã acham que não passa de excentricidade, mas o passar dos anos e a ânsia por poder causaram danos à sanidade do vampiro, o que o torna um inimigo imprevisível. Pouco restou de sua humanidade, visto que ele a deixa em segundo plano.
historia
1745, Culloden, Scotland. O massacre já estava consumado. Milhares de escoceses, de uma série de clãs diferente, haviam perdido suas vidas na batalha contra o Exército inglês. O jovem Dougal era só mais um dos tantos que acreditaram na possibilidade de uma Escócia mais livre, mais temente à Deus; mas, ao morrer, Dougal já não tinha certeza se aquelas eram as suas crenças, ou as da causa jacobita. Seu corpo foi arrastado em meio à relva sangrenta, contrariando o fato de que se achava morto, tão dilacerado se encontrava seu corpo, quando na verdade ainda lhe restavam resquícios de vida, os quais iam se esvaindo rapidamente. O estranho, responsável pelo deslocamento do moribundo não perdeu tempo: rasgou a pele do próprio antebraço e forço-o na boca do jovem que mal respirava e esperou que seu coração parasse de bater completamente. Estava feito.
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A Londres da Rainha Victoria é um bom lugar para um vampiro, à parte toda a paranoia de caça aos demônios. Dougal vivia confortavelmente em uma mansão em Carfax, um lugar afastado que lhe permitia ter hábitos noturnos sem que ninguém desconfiasse. Passara a utilizar o segundo nome, soava mais inglês, por mais que ele odiasse com todas as forças aquele povinho maldito. Sentia saudades da Escócia, mas ela havia ficado no passado, assim como todos os seus fantasmas.
Crescera em um meio a um clã tipicamente escocês, que se orgulhava do tartã e venerava os Stuart como todo bom escocês; e esta foi a razão de sua ruína. Desde criança Dougal foi ensinado a lutar, caçar, foder – ah não, esse ele aprendeu por conta própria – com os guerreiros MacAlen. Eles eram seu modelo de homem, e não demorou muito para que se tornasse igual. Com 16 anos já manejava uma espada tão bem quanto qualquer homem do clã, e gabava-se de ter matado alguns ingleses. Em meio a esse contexto, era natural que ele acabasse se envolvendo com a causa, mas não se arrepende de nada que tenha feito. A verdade é que se não estivesse em Culloden naquele dia, não teria se tornado a criatura que se tornara.
Mas nem ele sabe o porquê de sua transformação, nem tampouco quem o transformou. Acordou alguns dias depois, bem longe de Inverness, com a garganta em chamas e sabendo que era um predador. Suas vítimas deixaram de se parecer com pessoas com o passar do tempo, o que tornava mais fácil a refeição.
Tão logo percebeu o que havia acontecido em sua terra natal, Dougal fugiu da Escócia, passando a viver como um nômade, cruzando toda a Europa e Ásia. Nesses anos, conseguiu dominar sua condição, descobrindo seus poderes e utilizando-os com frequência, de modo a conseguir o que desejasse.
Foi assim que Dougal, agora Nathaniel, conseguiu juntar um patrimônio respeitável. Mudou-se para Londres quando a cidade se tornou claramente o centro do mundo ocidental, assumindo a condição de homem de negócios, sem jamais revelar quais seriam esses.
A maioria das pessoas sabe que não deve se aproximar de Carfax, ainda que não saibam o motivo. O consciente não é capaz de compreender o que o inconsciente faz: a presa sempre sabe quando o predador está à espreita.
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A Londres da Rainha Victoria é um bom lugar para um vampiro, à parte toda a paranoia de caça aos demônios. Dougal vivia confortavelmente em uma mansão em Carfax, um lugar afastado que lhe permitia ter hábitos noturnos sem que ninguém desconfiasse. Passara a utilizar o segundo nome, soava mais inglês, por mais que ele odiasse com todas as forças aquele povinho maldito. Sentia saudades da Escócia, mas ela havia ficado no passado, assim como todos os seus fantasmas.
Crescera em um meio a um clã tipicamente escocês, que se orgulhava do tartã e venerava os Stuart como todo bom escocês; e esta foi a razão de sua ruína. Desde criança Dougal foi ensinado a lutar, caçar, foder – ah não, esse ele aprendeu por conta própria – com os guerreiros MacAlen. Eles eram seu modelo de homem, e não demorou muito para que se tornasse igual. Com 16 anos já manejava uma espada tão bem quanto qualquer homem do clã, e gabava-se de ter matado alguns ingleses. Em meio a esse contexto, era natural que ele acabasse se envolvendo com a causa, mas não se arrepende de nada que tenha feito. A verdade é que se não estivesse em Culloden naquele dia, não teria se tornado a criatura que se tornara.
Mas nem ele sabe o porquê de sua transformação, nem tampouco quem o transformou. Acordou alguns dias depois, bem longe de Inverness, com a garganta em chamas e sabendo que era um predador. Suas vítimas deixaram de se parecer com pessoas com o passar do tempo, o que tornava mais fácil a refeição.
Tão logo percebeu o que havia acontecido em sua terra natal, Dougal fugiu da Escócia, passando a viver como um nômade, cruzando toda a Europa e Ásia. Nesses anos, conseguiu dominar sua condição, descobrindo seus poderes e utilizando-os com frequência, de modo a conseguir o que desejasse.
Foi assim que Dougal, agora Nathaniel, conseguiu juntar um patrimônio respeitável. Mudou-se para Londres quando a cidade se tornou claramente o centro do mundo ocidental, assumindo a condição de homem de negócios, sem jamais revelar quais seriam esses.
A maioria das pessoas sabe que não deve se aproximar de Carfax, ainda que não saibam o motivo. O consciente não é capaz de compreender o que o inconsciente faz: a presa sempre sabe quando o predador está à espreita.
Última edição por Nathaniel MacAlen em Sáb Jul 18, 2015 3:18 am, editado 1 vez(es)
Nathaniel MacAlen- Burguês
- Mensagens : 3
Data de inscrição : 23/05/2015
Re: [FP]McALEN; Nathaniel
só p vcs verem a sign
Nathaniel MacAlen- Burguês
- Mensagens : 3
Data de inscrição : 23/05/2015
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