No masters or kings when the ritual begins [RP]
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No masters or kings when the ritual begins [RP]
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Dados da RP
PARTICIPANTES: Maximillien e Freya
CLIMA: 22•
RP FECHADA.
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Freya Västergötland- Nobreza
- Mensagens : 59
Data de inscrição : 02/04/2013
Re: No masters or kings when the ritual begins [RP]
Abri os olhos rápido demais e eles arderam, mas rapidamente me recuperei e cravei minhas unhas no braço de Maximillien, que foi pego em um raro momento em que estava desprevenido, fiquei satisfeita com o resultado, porém, senti meu corpo ir de encontro ao chão, tentei abafar o meu gemido de dor com a queda, ainda estava tonta mas consegui me levantar, reconheci o lugar que estávamos, no corredor do andar de cima da casa, e por sorte desmaiei por um curto período de tempo, mas foi o suficiente para que meu corpo parasse de flutuar e a razão tomasse conta de mim.
Ou quase isso.
- Não ouse me levar contra a minha vontade! – Disse me apoiando nas paredes e tentando me desviar do moreno na minha frente, que já estava pronto para me arrastar como uma prisioneira, o que eu não era, eu não era uma prisioneira de Max! – Diabos, por que você não me escuta? – Grunhi para ele e tentei sair andando, quando ele me levou até a porta e me trancou com ele dentro do quarto, e para completar ainda mais minha humilhação, estava chorando e xingando os quatros cantos, soquei a porta e gritei de raiva.
– Perfeito! Está satisfeito agora?
Apertei os lábios e encarei Max, e isso me deixou ainda mais irritada, ele estava machucado, e isso tudo era culpa minha. Solucei, incapaz de parar o meu choro, mas eu estava com ódio, com ódio de Anthony, com ódio por ter estragado a festa, com ódio por ser arrastada contra a minha vontade, e olhando para Maxi eu senti ainda mais ódio, eu estava me odiando naquele momento. – Mas que maldição! – Disse indo até ele, tentei o empurrar mas ele não se moveu nem sequer um centímetro, e isso me irritou, fui para longe dele e tentei me acalmar, mas parecia que minhas lágrimas não tinham fim, e a essa altura não sabia se eram lágrimas de raiva ou tristeza. – Eu não quero ficar aqui! Me deixe sair, agora!
E eu sabia o porquê do meu choro, eu ainda estava chocada comigo mesma, horrorizada com o que eu havia feito, mas ainda por cima, pelo que eu havia imaginado. Me virei para Maxi e suas palavras, e tentei sair do quarto, quando ele me impediu pela milésima vez, eu o bati, acertando seu peito e não causando dano nenhum a não ser a mim mesma. Parei e o encarei, sentindo vergonha de estar próxima a ele. - Eu odeio tudo isso, eu estou com tanto ódio... - Disse e coloquei a mão no peito, sentindo um nó se formar lá. - Eu sinto ódio de tudo, deles, da festa, de mim. - Suspirei e passei a mão no meu rosto, limpando as lágrimas. – Por que eu não consigo te odiar? Nem por um minuto sequer. – Tentei engolir o choro e olhei para longe. – Por favor me deixe ir.
Ou quase isso.
- Não ouse me levar contra a minha vontade! – Disse me apoiando nas paredes e tentando me desviar do moreno na minha frente, que já estava pronto para me arrastar como uma prisioneira, o que eu não era, eu não era uma prisioneira de Max! – Diabos, por que você não me escuta? – Grunhi para ele e tentei sair andando, quando ele me levou até a porta e me trancou com ele dentro do quarto, e para completar ainda mais minha humilhação, estava chorando e xingando os quatros cantos, soquei a porta e gritei de raiva.
– Perfeito! Está satisfeito agora?
Apertei os lábios e encarei Max, e isso me deixou ainda mais irritada, ele estava machucado, e isso tudo era culpa minha. Solucei, incapaz de parar o meu choro, mas eu estava com ódio, com ódio de Anthony, com ódio por ter estragado a festa, com ódio por ser arrastada contra a minha vontade, e olhando para Maxi eu senti ainda mais ódio, eu estava me odiando naquele momento. – Mas que maldição! – Disse indo até ele, tentei o empurrar mas ele não se moveu nem sequer um centímetro, e isso me irritou, fui para longe dele e tentei me acalmar, mas parecia que minhas lágrimas não tinham fim, e a essa altura não sabia se eram lágrimas de raiva ou tristeza. – Eu não quero ficar aqui! Me deixe sair, agora!
E eu sabia o porquê do meu choro, eu ainda estava chocada comigo mesma, horrorizada com o que eu havia feito, mas ainda por cima, pelo que eu havia imaginado. Me virei para Maxi e suas palavras, e tentei sair do quarto, quando ele me impediu pela milésima vez, eu o bati, acertando seu peito e não causando dano nenhum a não ser a mim mesma. Parei e o encarei, sentindo vergonha de estar próxima a ele. - Eu odeio tudo isso, eu estou com tanto ódio... - Disse e coloquei a mão no peito, sentindo um nó se formar lá. - Eu sinto ódio de tudo, deles, da festa, de mim. - Suspirei e passei a mão no meu rosto, limpando as lágrimas. – Por que eu não consigo te odiar? Nem por um minuto sequer. – Tentei engolir o choro e olhei para longe. – Por favor me deixe ir.
Freya Västergötland- Nobreza
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